quinta-feira, 4 de abril de 2013

Identidade


Viver é a arte de amar e ser amado em vida. Não, não é fácil, especialmente nesta era... E o dia a dia nos suga tanto! Agora mesmo sofro de uma dor de cabeça incessante que não me deixa estudar nem me divertir, logo, o que me resta senão desenterrar ouro antigo?

Tenho tentado viver, apesar de descobrir a cada passo o quanto a caminhada se torna cada vez mais difícil. A vida nos coloca em um bom número de desafios, sabe? Sinceramente, sou totalmente contra a teoria de que a seleção natural não atua mais sobre os humanos...

Muitas vezes, especialmente nos últimos anos, tenho me sentido especialmente vulnerável às "pressões seletivas". Me sinto pouco adaptado a muitas novas situações e me pego com um irresistível desejo de me comparar aos outros. Será mesmo tudo isso necessário? Acho que estou mal adaptado porque não consigo aceitar essa realidade tão cheia de adaptações forçadas... Sinceramente, não sei, não me pergunte...

E o pior é ainda exigirem de você uma identidade, enquanto que, ao mesmo tempo, forçam você a ser isso ou aquilo ou a fazer as coisas de tal forma ou a saber como lidar com certas coisas... Identidade? Programada? Ok, eu posso sim soar "revoltado", "contra o sistema" e outras baboseiras parecidas, mas, sinceramente, não me alio a nenhuma corrente de pensamento. Minha visão de mundo é fruto das minhas experiências e de tudo o que me toca, profundamente ou superficialmente, mas com um destaque para a profundidade.

Sim, estou em busca de uma identidade. Sabe como é quando você sente que nada o define? Que as pessoas não se lembrarão de você por nada especial? Quando você sequer se sente especial? É, é estranho se ver entre tantos questionamentos. Por um lado, questiono como ser, por outro, por que ser até, por fim, questionar se o ser realmente é.

Acho que um dos meus questionamentos que me intrigam é por que as outras pessoas não são afetadas por essas questões como eu sou. Ou estou eu errado?

Identidade. Aquela que define e torna a memória presente em qualquer tempo. Aquela cuja sombra ainda me oculta. Aquela que parece ser maior do que eu próprio. Aquela que me faz perder a paciência pra escrever ou pra me relacionar com vocês, meus amigos, que eu sei que estão entre os leitores agora mesmo acompanhando o que digo aqui.

É normal sentir como se você tivesse acabado de chegar a esse mundo? Porque me sinto assim muitas vezes, leitor desconhecido. Os relacionamentos são confusos, os sentimentos também, assim como não entendo porque agi errado muitas vezes.

Se saber e sentir caminhassem juntos, eu certamente estaria feliz...

Identidade

domingo, 18 de dezembro de 2011

Calma depois da Tempestade





Ao som do mar, caminho
Caminho solenemente pela espuma salgada que lambe a areia e logo se desfaz




A chuva foi pesada
As nuvens negras ainda podem ser vistas daqui
O que você vê?


Você vê o que foi levado, lavado, tragado pela água?
Você vê o que foi queimado e usurpado pelos raios?
Você vê o que foi distorcido pela sombra?
Você vê o que secou em meio à enxurrada?


Sim, eu também vejo...


Por que pergunto?


Porque quero ter certeza de que foi tudo real
O vento frio e cortante
Tudo tão distante agora
Mas tão próximo ainda


Não entende?


Não se entende mesmo...
Se sente


Quero saber que sofri
Quero ter certeza de que doeu
E, principalmente, de que foi real


Quero provar para mim mesmo que estive lá
E ver tudo aquilo que pude ter
E que agora tenho


Por que, você pergunta?
Você pergunta tanto, pessoa...


Porque hoje estou aqui
Sinto mais do que nunca
Respiro um ar que invade minha alma de conforto


Curado?
É, talvez essa seja a palavra
Não, não acho...
Mudado... isso sim...


Mais forte
Mais resistente
Mais sensível
Mais aceito por mim


Mais eu


Sente?
Sente a luz pulsando em mim, apesar do passado de angústia?
Sente o calor de ser vivo?
Eu vivo
Em mim, sobre a Terra, com você e com todos os outros


E por que não hei de ser feliz?
É, não há resposta para essa pergunta...


Completo como nunca
Pleno como a luz
Leve como o vento
Fluido como o oceano
Sem limites como sempre


Vamos viver...
Mais uma vez.



E as nuvens finalmente se esparsaram nos céus...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Viver (?)

Engraçado como, de repente, acordamos de vez em quando e nos vemos numa realidade totalmente diferente da que sonhamos para nós. E mais estranho ainda é olhar para trás e ver quantas promessas e mudanças foram feitas para se sair disso, sendo que eu sei que, há alguns minutos, estava absorto no oceano turbulento. Realmente estamos presos numa espira muito grande de sentimentos e pensamentos. Mas algumas delas devem ser quebradas. Preciso romper uma em específico, senão esse blog será a menos preciosa das coisas minhas que irão perecer.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vórtice





Abrindo um vórtice no tempo-espaço do blog pra fazer comentários sobre algo que não saiu da minha cabeça...

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Há algumas semanas, escutei pela primeira vez a música Born This Way, da tão conhecida Lady GaGa. Achei genial a proposta explícita da letra da música, mas fiquei curioso por entender o que a moça dizia na historinha do clipe. Como, mesmo lendo, eu não entendi nada, fui procurar sites em que houvesse gente falando a respeito dos significados dessa história e do clipe como um todo. É aí que começam os pensamentos.


Vi muita gente relacionando as inúmeras mensagens subliminares de Born This Way aos Illuminati, um suposto grupo de pessoas que controla os caminhos da humanidade desde o século XVIII, inclusive sendo a ele atribuído o estabelecimento da Nova Ordem Mundial. Não faltaram pessoas dizendo que GaGa fala pelos "iluminados" ao contar uma história sobre o nascimento de uma nova raça com desígnios supostamente predefinidos e massificada - como que se referindo à sociedade da Nova Ordem Mundial. Desde então, uma verdadeira guerra entre fãs da Lady GaGa e os responsáveis pro essas exposições e simpatizantes se iniciou.


Ok, vamos lá:


Talvez o grande tema aqui se chame "Liberdade". O explícito do texto da música é "seja quem você realmente é, não importa o que pensem de você". Acho que eu já poderia encerrar a postagem aqui, mas ainda quero comentar mais. Ok, a sociedade atual realmente é massificada e muito bem programada pra seguir desígnios predefinidos. A indústria pop promove artistas com alto poder de persuasão para tirar o máximo de dinheiro possível do grupo com o maior potencial de consumo existente: os jovens. Lady GaGa não é exceção com músicas que chocam e incitam a pessoas a serem quem são, assim como Madonna fez. Vamos à raiz disso.


Nossos adolescentes são, ao meu ver, seres emocionalmente estragados e instáveis, ou pelo menos a maioria. Saímos a pouco mais de 100 (ou 50 ou o que preferir usar como referência) anos de uma sociedade parnasiana, cheia de rigores e regras, para uma sociedade liberal, aparentemente sem rigores e regras. Mudamos muito em pouquíssimo tempo. A sociedade parnasiana impunha regras e rigores com o objetivo claro da perfeição. A humanidade chegaria a um estado de "evolução" da qual não mais sairia e na qual seria perfeita. Erros não eram admitidos. Essa forma de pensar começou a declinar tão logo as pessoas foram vendo que a perfeição jamais seria atingida, até mesmo devido à nossa própria natureza imperfeita. Erros são parte do aprendizado e a repressão só torna as pessoas mais degeneradas, deprimidas e amarguradas. E nisso o capital viu uma grande força lucromotriz para os seus interesses, jogando uma considerável chama na mina de explosivos que era a população antiparnasiana da época. A explosão foi grande. Semanas de arte dadaísta, pessoas tirando a roupa, guerras civis e a primeira minissaia. Entramos numa sociedade onde o bonito é o sem regras, é a confusão, máxima liberdade. Cada vez mais pessoas morrem vítimas da liberdade. Outras muitas adoecem, perdem a razão e sofrem. Estamo numa tendência clara ao caos, ou só eu acho isso? Mentira: eu não acho isso...


Nascemos em 80, 90, 2000 e encontramos o mundo nesse estado. E voltamos aos adolescentes e entendemos o motivos da instabilidade: confusão, muita informação ao mesmo tempo, alterações no nosso desenvolvimento mental (?). E de um lado temos os que apoiam a liberdade máxima, enquanto do outro temos os que querem resgatar antigos valores, além de intermediários e etc. E esse é o grande problema: antes só havia sal, de repente nasceu a água, mas um dia o sal remanescente se revoltou, a água se revoltou e ambos se misturaram numa terrível luta. Alguém pode me dizer quem é água e quem é sal agora? Não, ninguém diz, todo mundo acusa.


E temos a GaGa here again. A GaGa faz sucesso com sua quebra de costumes. Os jovens apresentam as mais diferentes reações possíveis, mas, geralmente, sem pensar muito, aderem a ela. Outros pensam muito e aderem. Outros tantos fazem tantas outras coisas, as quais não preciso citar.


FIM DA HISTÓRIA/INÍCIO DE MIM


Agora vamos ao que eu acho. Branco nasceu branco, oriental nasceu oriental, negro nasceu negro e até aprimoramos a engenharia genética e nos tornarmos mais eugênicos, isso não vai mudar. E gay nasceu gay, lésbica nasceu lésbica. Católicos, judeus, ateus, muçulmanos, nenhum nasceu assim, mas heteroafetivos e homoafetivos sim. E a maior força sofrimentomotora é a não aceitação. E o mais incomum disso tudo é ver o mundo aceitando a guerra, a fome, o abandono e o próprio sofrimento. A ironia é a figura mais triste dos nossos costumes. E a repressão é a pólvora mais potente que se pode fazer.


E vem uma música como Born This Way, altamente lucromotora, que funciona segundo à equação da conversão da energia liberada pela explosão da pólvora em dinheiro. É uma imensa transferência coletiva de poderes, mas deixemos isso pra outra conversa. Aparentemente, é algo natural de se acontecer na nossa sociedade, mas algo está fora do lugar.


As pessoas só enxergam um lado das coisas: o bom ou o mau. Se gays, negros, orientais, lésbicas e outros nascem assim, é natural e claro que assim devem ser, a natureza, dona de qualquer uma de nossas referências, determinou, assim será. Do contrário nascerá o sofrimento, a dor, a revolta da própria natureza dentro de cada ser reprimido. Parece que a GaGa acertou nisso, não foi?


Agora vamos supor que a GaGa seja um demônio Illuminati que prenuncia a Nova Era, o Anticristo e tudo de ruim que pode vir a ocorrer no mundo. Ok, ela realmente é má e deve ser afastada de todos nós o mais rápido possível.


Mas no meu Universo isso não importa. O que salva é o que nos une, não tenho medo das revoltas cataclísmicas de religião nenhuma e antes que me acusem de sacrilégio, eu devo avisá-los de que isso acontece com qualquer um que realmente acredite em suas crenças e em si mesmo. Não quero que ninguém acredite no mesmo que eu e respeito outras formas de pensar, mas eu tenho o direito de expor a forma como eu vejo o mundo.


O que importa pra mim é a mensagem de libertação. Não confundir, por favor, com liberdade máxima. Na minha opinião, as liberdades máxima e mínima são iguais, ambas nos prendem a comportamentos degenerativos.


Vamos ser felizes, vamos deixar de nos deter a detalhes sem significância. Não digo que esses detalhes não tenham um significado real, porqu, sabe, e se tiverem? O que vai mudar em nossas vidas e em nosso coração? Vamos deixar de ouvir Lady GaGa porque ela quer nos manipular. Ok, vá em frente, mas não se esqueça de que TUDO é uma manipulação. Seus amigos, por exemplo, com certeza são uma arma manipulatória bem mais perigosa.


Ok, e por que eu falei tudo isso? Pra defender uma cantora pop? Me revolta a falta de amor que há nesse mundo. Amor à própria vida. É que a essa gente que faz questão de estragar a própria vida injetando cada vez mais discórdia no planeta, como se já não bastasse a discórdia endógena desse pobre planeta, realmente me revolta. Quando surgirem mais daqueles que compreendem a simples, mas difícil equação de que quanto mais amor se coloca no mundo, mais feliz se é, pode ser que eu pare de postar relacionando a história do planeta do século XVIII pra cá, a Lady GaGa e eu mesmo.


E pros que conseguiram ler isso tudo e estão prontos a responder minha postagens contaminados por discórdia, façam-me um favor. Aproveitem sua especialidade em procurar mensagens subliminares em clipes de cantoras pop e procurem mensagens subliminares nesse meu texto. Garanto que aqui vocês vão achar muitas delas.

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Fechando essa distorção espaço-temporal, só queria pedir desculpa àqueles que esperavam algo mais feliz ou poético. A minha expressão é altamente variável mesmo, me desculpem por não poder satisfazer sua sede por textos felizes e poéticos... Mas continuem tendo esperança que logo logo vou ser feliz e poético mais vezes e me inspirarei pra escrever nesses momentos! Espero ter feito alguma diferença no seu tempo.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O Início



É estranho, eu não sei se realmente o que é realmente é ou é só o que acho que é...
O que você acha?
Você concorda em alguma coisa comigo?
Talvez...

Se eu olhar o espelho, talvez lá esteja o problema
Ou será que em você eu também o acharei?
E neles?
Por que?

Porque eu vejo cada vez mais que não sei de nada, absolutamente nada
Não entendo as pessoas, não entendo nenhum de vocês!
E você ainda querem que eu não leve isso a sério
Querem que eu esqueça...

Esquecer de quem eu sou?
Não, eu já fiz isso antes
Mas não gostei
Muito obrigado

Você nega que somos todos humanos?
Que temos falhas?
Que somos obcenos?
E por que ninguém se entende?

Quantos zigurates serão precisos da terra ao céu
Pra que haja algum entendimento?
Será que é Deus quem sempre derruba a torre?
Ou será que somos nós que nem a começamos?

Você não me entende?
Eu também não te entendo
Por que?
É, por quê?

E ainda há quem ache que nós somos a obra final da evolução biológica... Os outros seres vivos parecem ter pelna convicção do que fazem sobre esse planeta. E nós? Que noções nós temos sobre o que fazemos e o que temos que fazer? Não sei, de novo.

Mas uma coisa nós temos: as perguntas.

E mais outra coisa nós também temos: um ao outro.

Máscara Cômica




E o que são as pessoas que estão à nossa volta?


Quer saber a minha opinião? Não importa, eu vou responder.


Almas fugidias. Seres ariscos de corpo mole e carapaça rígida.




A máscara cômica que todos vestem, sem querer me excluir, é sempre imprecindível. É normal, ninguém quer se expor a qualquer um... Contudo, a máscara NUNCA cai. Quem você já viu sem máscara, mostrando o rosto nu, mostrando quem realmente é? Não, ninguém mostra...


Isso me incomoda profundamente. As pessoas não querem mais amizade, só querem companhia. Quero muito que alguém me convença do contrário, mas eu só acho evidências de que esse meu pensamento é verdadeiro... 


E quando o dia é ruim e você tem muita coisa na cabeça? Angústia reprimida é veneno... Mas, desculpe, ninguém quer escutar as suas...


Na verdade, pode até ser que não seja o seu caso, e, se realmente não for, se considere alguém muito, muito feliz, pois significa que você encontrou uma mina de ouro! Não quero parecer pessimista, mas as evidências realmente apontam pra isso.


Me prove do contrário, por favor...


E me mostre que existe gente que está disposta a dar conforto e a deixar ser confortado. No Universo não existe sistema totalmente isolado. Há, porém, sistemas fechados, que trocam tão pouca energia com o meio que permanecem praticamente inertes, sem mudanças, sem troca de calor, sem graça...


E assim também são as pessoas, fugindo do calor, da energia, do sentimento, da própria vida. Se isolando em seu sistema vedado e lacrado por uma carapaça altamente resistente. Interagindo somente por relacionamentos superficiais, geralmente em busca de um prazer instantâneo comum, seja esse o que for, rir de bobagens (não que não seja algo saudável de se fazer às vezes...), discutir o jogo do sábado ou beber na sexta. E mentem pra si mesmos, mentem entre si, mentem pra fora, pra cima, pra baixo, pra todas as direções. Mentem e preferem viver no isolamento disfarçado em que vivem e dizer "não, que história é essa?! tá tudo bem comigo..." Tá, tá tudo bem... Deixa pra lá, né?


E assim vamos vivendo nossos dias (medíocres, na minha opinião). Talvez eu seja mesmo pessimista, mas não tenho culpa por não ver o mundo com outros olhos. Talvez eles me enganem, não sei... As pessoas que irão me dizer amanhã, no novo dia que está pra vir.


Até amanhã...


J

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"What goes around will come around
Don't deny your fears, so let them go and fade into life, give up the fight"
Epica

domingo, 20 de março de 2011

Retorno



Voltei.

Voltei por necessidade. Se antes eu escrevia por diversão, agora escrevo por necessidade. Meu vazio interior está cada vez mais instável e eu sinto necessidade de algo que o acalme.


Esqueci de viver. Faculdade, procura por um amor, obrigações... Muitas vezes a gente se esquece de viver. Eu penso sempre "tenho que fazer isso pra semana que vem, tenho que conversar com fulano amanhã, tenho que..." enfim. Tenho que... viver?

Quando?

Eu sei que se não fizer nada disso vou tirar notas baixas ou me frustrar... Mas e se eu não viver? E se eu me der mal nas notas e na minha vida social e amorosa, eu vou morrer? Quem sabe eu já estou morto...

É por isso que eu senti vontade de escrever de novo... Dentre as coisas que muito me agrada fazer, talvez escrever seja a que esteja mais ao meu alcance. Escrever, escrever e escrever.

É difícil, eu sei que é. É difícil não sentir um afago de vez em quando, palavras de carinho ou um simples abraço. Também é difícil não poder cantar para uma plateia ou não ter nenhum grande talento pra mostrar às pessoas. E, principalmente, sei que é difícil viver sozinho em meio à multidão. Mas eu tenho que seguir em frente.

Nós só temos isso aqui... Se isso não for bem aproveitado, nós não teremos mais nada e assim nossa existência será deletada facilmente do Universo.

Amanhã preciso acordar bem cedo para ter um dia realmente cheio. Mais um dia. E tenho apresentações para preparar. E o que eu posso fazer se essa é a minha vida? Eu escolho viver. Ainda não sei bem como seguir esse rumo, mas espero aprender. E espero tirar forças de mim mesmo para isso. Bem de dentro da minha alma, onde eu sei que há uma incrível fonte de força jorrando :]

Eu realmente senti a necessidade de ser bem espontâneo nesse texto, sem me preocupar com estilo ou nada do tipo, até porque eu não sinto mais que escrevo para as pessoas lerem e acharem bonito. Escrevo para mim. Escrevo para conversar comigo mesmo. É uma dissertação sobre o meu coração.

E assim espero estar de volta.